quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Intolerância à lactose

Conheça mais sobre essa condição que já afeta 70% dos brasileiros

A intolerância à lactose passa, muitas vezes, despercebida já que seus sintomas se parecem apenas com um simples mal estar. Depois de ingerir leite ou derivados, os intolerantes costumam sentir dores abdominais, náuseas e gases, sintomas que consideramos comuns ao consumir algo que não nos fez bem e não damos a devida importância.

A intolerância à lactose é a incapacidade parcial ou completa de digerir o açúcar existente no leite e seus derivados, ocorrendo quando o organismo não produz uma enzima digestiva chamada lactase, que quebra e decompõe a lactose, ou seja, o açúcar do leite.

Ao não quebrar e decompor a lactose, a substância chega ao intestino grosso inalterada, acumula-se e é fermentada por bactérias, produzindo ácido láctico e, consequentemente, gases e a sensação de mal estar.

Fonte: www.nacaoverde.com.br
Existem três tipos de intolerância à lactose:

Deficiência Primária: essa é a forma mais comum de intolerância, atingindo cerca de 75% da população mundial. Ela é uma condição natural e permanente de grande parte da população adulta.

Deficiência Secundária: a intolerância à lactose pode ser decorrente de outras doenças, com a doença celíaca, doença de Chron, síndrome do intestino irritável, entre outras. Nesse caso a intolerância é reversível, quando tratada, para a deficiência primária.

Deficiência Congênita: hereditária, essa condição é muito grave. O bebê já nasce sem a produção da enzima lactase, necessária para fazer a digestão do leite materno. Felizmente essa é uma condição rara.

Se após cerca de duas horas de você ter consumido leite ou derivados e perceber os sintomas já citados acima, procure um Gastroenterologista. E se confirmada a sua intolerância, não se preocupe! No Silva Indaiá Supermercados você encontra diferentes produtos sem lactose e de qualidade, como os deliciosos chocolates Alfarroba e o Leite em Pó Ninho Zero Lactose.


Alergia ao leite
É importante lembrar que a intolerância à lactose é diferente da alergia ao leite! As pessoas alérgicas tem problema com a proteína do leite, normalmente ao da vaca, que pode provocar sintomas gastrointestinais como distensão abdominal e diarreia, inchaço em diversas partes do corpo, placas avermelhadas e coceira pelo corpo, sintomas respiratórios como a falta de ar até choque anafilático.
Diferentemente dos intolerantes, os alérgicos a leite não podem, de maneira alguma, consumir leite ou seus derivados.

Texto: Eduarda Toledo – Agência MayPress
Fontes: G1, Sem Lactose, Drauzio Varella e Einstein


quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Alimentos Orgânicos

Você já pensou em colocar os alimentos orgânicos em seu carrinho? Depois desse texto você não vai pensar duas vezes!!

Deliciosos, nutritivos e saudáveis! Os alimentos orgânicos são importantes para dar um up na alimentação e, especialmente, em nossa saúde, pois são livres de agrotóxicos e ricos em diversos nutrientes como cálcio, ferro, magnésio e fósforo.

Os orgânicos são cultivados em solos equilibrados, sem adubos sintéticos e em harmonia com o meio ambiente, sem poluir os mananciais e os solos que os cercam, chegando puros para as prateleiras do Silva Indaiá Supermercados e, posteriormente, para a sua cozinha.


Conheça as vantagens desses alimentos:

Uma vez que são cultivados em solo natural, fértil e sem a interferência de substâncias químicas, os orgânicos tornam-se mais ricos em nutrientes, apresentando, em média, 60% mais zinco, 125% mais potássio, 178% mais molibdênio e 91% mais fósforo que os alimentos convencionais, além de menor quantidade de mercúrio, substância nociva ao nosso organismo.

Devido a todos esses nutrientes, os orgânicos purificam o nosso organismo, desintoxicando e eliminando substâncias ruins do nosso corpo, melhorando problemas hepáticos e gastrointestinais.

Eles possuem sabor melhor e aroma mais intenso, mais natural, devido à ausência de pesticidas e a não utilização de ceras que dão brilho às frutas, por exemplo.

Segundo a Associação Biodinamica os alimentos orgânicos também possuem vitalidade comprovada cientificamente, duram mais tempo e possuem um impacto positivo no nosso humor.

Além de fazer bem à saúde, esses alimentos são importantes para a preservação da Biodiversidade, dos recursos hídricos e da diversidade cultural. Seu cultivo evita o aquecimento global e a contaminação do ambiente e é de extrema importância para o desenvolvimento da agricultura familiar, uma vez que 70% dos alimentos que consumimos é produzido por esse tipo de agricultura.

Para uma alimentação saudável e balanceada escolha os produtos orgânicos!

Texto: Eduarda Toledo – Agência MayPress
Fontes: Brasilbio, Mulherando e Mais Equilíbrio


quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Como armazenar a carne corretamente

Conheça a melhor forma de conservar a carne no freezer e evite desperdício

No açougue do Silva Indaiá Supermercados você encontra uma grande variedade de carnes de excelente qualidade, mas ao leva-las para casa você sabe como é a maneira certa de armazena-las em seu freezer?

Por ser um alimento rico em proteínas e água, é preciso ter um cuidado especial com a carne para que ela seja conservada em perfeito estado e esteja deliciosa quando for para o seu prato.
Se você pretende utilizar a carne em até três dias no máximo, pode armazenar na sua geladeira desde que esteja em um recipiente plástico com tampa ou dentro de um saco plástico bem fechado, os sacos zip são ideais para esses casos.

Caso você pretenda guardar por mais tempo, o recomendado é ir para o freezer em temperatura média de -18ºC, quando forma pequenos cristais em volta da carne, conservando, assim, o seu sabor e nutrientes.


Antes de congelar a carne, você deve separar em porções de acordo com a quantidade que utiliza nas receitas no dia a dia. Vale lembrar que a carne deve ser picada em pedaços grandes, pois quanto mais cortes ela tiver, mais fácil será dela se deteriorar. Embale com plástico PVC ou a vácuo, e utilize uma etiqueta para identificar qual carne, quantidade e quando ela foi embalada.

Quando congelada, a carne bovina tem a durabilidade de doze meses, a moída e o hambúrguer podem ser mantidos congelados por até três meses e a carne processada não pode passar de dois meses.

Cuidado ao descongelar

Não é só na hora de congelar que devemos ter atenção, o processo de descongelar também pode afetar a qualidade da carne.

Portanto, atenção: retire a carne do freezer para descongelar de um dia para o outro na geladeira. Ela não deve ser descongelada em temperatura ambiente, pois assim os micro-organismos tendem a se proliferar mais rapidamente e pode trazer riscos à saúde.

Siga essas dicas simples e suas carnes do açougue Silva Indaiá serão conservadas por muito mais tempo e permanecerão saborosas.

Texto: Eduarda Toledo – Agência MayPress
Fontes: Bolsa de Mulher, Um Como e Viva Morar